cálida Rosa
do meu pensamento
Vejo-te nas nuvens
Vejo-te no tempo
Que desabrochas na alma inquieta
Fica silente...no meu silêncio...
Cálida Rosa desabrochada
Centro do Ser na curva do Tempo
Na luz que emana entre os vitrais
O que de Eterno tu representas.
Rosa de Ouro
Rosa de Carne
Rosa da Alma
Rosa do Amor
Beirando mundos
Filtrando cores
No teu silêncio
Guardando a Alma
De um Sonhador.
Rosa no centro do peito
No centro da Cruz a Alma
No centro da Alma o Tempo
No centro do Tempo...
A Rosa no centro do peito.
Guaraciaba Perides
Uma das rosáceas da Catedral de Chartres
Socióloga / Poetisa, Guaraciaba Perides!
ResponderExcluirUm coração de Poeta, apaixonado, até com
a alma mantém dialogo.
"Cilente", fala com o silêncio, transfere
ao peito aua paixão !
Deixou-me emocionado, Amiga...
Muito grato!
Um ótimo final de semana, e um fraternal abraço !
Parabéns !
Sinval.
obrigada Sinval! fiquei feliz pelo seu comentário que bem compreendeu a relação mística da Alma individual com a ALMA UNIVERSAL.
ExcluirUm abraço
Maravilhoso este poema...lembrou-me do chacra cardíaco, emanando energias de amor de nosso peito. Muito obrigada pela visita! Uma ótima semana pra você, espero que onde more não esteja muito frio...
ResponderExcluirobrigada pelo comentário...realmente o chacra cardíaco simbolizado pela Rosa Mística no comando da Vida e do Amor Universal. Faz muito tempo que não tínhamos um frio tão
ResponderExcluirintenso aqui em São Paulo.
Um abraço
a
Olá, Guaraciaba, de muita sensibilidade esse seu belo poema, fazendo me lembrar do tempo de eu menino, quando acompanhava minha mãe à igreja, e ficava absorto olhando os vitrais.
ResponderExcluirParabéns!
Uma excelente semana, com muita saúde e paz.
Grande abraço.
Obrigada Pedro pelo comentário...os vitrais possuem de fato uma transcendência mística e possuem o dom de nos conectar com o divino em nós.
ResponderExcluirUm abraço