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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

UM ,DOIS, TRÊS... pense outra vez...

Um, Dois, Três...
Pense outra  vez..
E quem sabe um dia
na fantasia,
revele o dia em quem foi criança e
que se sabia
princesa ser...
E foi cigana, e foi escrava
de uma lembrança
e portadora
como se  um Anjo, de grande força,
trouxesse sonhos em coisas belas
para se ver.
Na ilusão daquele palco e no teatro
da existência,
ninguém sabia do que havia
assim guardado dentro do peito:
A linda história que a avó contava
de um mistério tão bem guardado
em um baú, mas que fechado,
necessitava de uma chave
que se encontrava dentro de um ovo
e esse ovo dentro da  pomba...de uma pomba
que precisava se encontrar...
Achando a pomba,
Achando o ovo,
achando a chave,
 e com a qual  abre o baú...
E dentro dele ,  a maravilha
do seu viver...

Guaraciaba Perides

colaboração: Isabel Perides

Vídeo: Grupo Contadores de História

A arte imita a vida no maravilhoso trabalho das marionetes...

8 comentários:

  1. Oi, Cientista Social, Guaraciaba Perides !
    Que belos momentos de criança !
    Que bela ilustração animada !
    Parabéns por tudo.
    Um carinhoso abraço, Amiga.
    Sinval.

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  2. oi, Sinval, obrigada...olhando pelo retrovisor da vida quantas boas lembranças de pessoas e trajetórias.
    um abraço

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  3. Parabéns pelas palavras Guaraciaba!
    Quantas recordações temos quando crianças de nossos avós.
    Adorei.
    Bjs e um lindo final de semana.
    Carmen Lúcia.

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  4. Oi, Carmen...a infância é um acervo para a vida inteira, por isso é muito importante o contato entre adultos, em geral, avós para a formação da personalidade infantil, pois fica tudo guardado no funda memória e de repente aflora total ou parcialmente . Um legado importante para manutenção dos valores sociais..
    Obrigada! Um abraço

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  5. Obrigada Guaraciaba por encantar sempre. Voltei no tempo onde ser feliz era simplesmente viver.

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  6. oi, lourdinha, obrigada pelo comentário...a infância é período que ensaiamos a vida e a fantasia ocupa o primeiro papel...as fantasias citadas foram realizadas plenamente no teatro que fazíamos no primário na escola paroquial e lá fui escrava, cigana , anjo, menina cega que recebeu o milagre de uma Santa (Santa Rosa de Viterbo) o Padre nos ensaiava e a meninada levava a sério. Depois da encenação vinha a festa de confraternização como num teatro "de verdade". A escola era o princípio de tudo.
    um abraço

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  7. Guaraciaba, adoro essa forma de olhar para a vida, sempre com um brilho no olhar...

    Abraço

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    1. Oi, A.C., na verdade , mesmo tendo nascida otimista e procurando focar no lado bom da vida, tem sido difícil equalizar as realidades diante do mundo atual...voltamos às lembranças dos tempos dourados do pós guerra quando floresceram as esperanças, o boom das crianças que vieram para tentar reformar o mundo...que venham novas gerações de paz e amor.
      Um abraço

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