Pense outra vez..
E quem sabe um dia
na fantasia,
revele o dia em quem foi criança e
que se sabia
princesa ser...
E foi cigana, e foi escrava
de uma lembrança
e portadora
como se um Anjo, de grande força,
trouxesse sonhos em coisas belas
para se ver.
Na ilusão daquele palco e no teatro
da existência,
ninguém sabia do que havia
assim guardado dentro do peito:
A linda história que a avó contava
de um mistério tão bem guardado
em um baú, mas que fechado,
necessitava de uma chave
que se encontrava dentro de um ovo
e esse ovo dentro da pomba...de uma pomba
que precisava se encontrar...
Achando a pomba,
Achando o ovo,
achando a chave,
e com a qual abre o baú...
E dentro dele , a maravilha
do seu viver...
Guaraciaba Perides
colaboração: Isabel Perides
Vídeo: Grupo Contadores de História
Oi, Cientista Social, Guaraciaba Perides !
ResponderExcluirQue belos momentos de criança !
Que bela ilustração animada !
Parabéns por tudo.
Um carinhoso abraço, Amiga.
Sinval.
oi, Sinval, obrigada...olhando pelo retrovisor da vida quantas boas lembranças de pessoas e trajetórias.
ResponderExcluirum abraço
Parabéns pelas palavras Guaraciaba!
ResponderExcluirQuantas recordações temos quando crianças de nossos avós.
Adorei.
Bjs e um lindo final de semana.
Carmen Lúcia.
Oi, Carmen...a infância é um acervo para a vida inteira, por isso é muito importante o contato entre adultos, em geral, avós para a formação da personalidade infantil, pois fica tudo guardado no funda memória e de repente aflora total ou parcialmente . Um legado importante para manutenção dos valores sociais..
ResponderExcluirObrigada! Um abraço
Obrigada Guaraciaba por encantar sempre. Voltei no tempo onde ser feliz era simplesmente viver.
ResponderExcluiroi, lourdinha, obrigada pelo comentário...a infância é período que ensaiamos a vida e a fantasia ocupa o primeiro papel...as fantasias citadas foram realizadas plenamente no teatro que fazíamos no primário na escola paroquial e lá fui escrava, cigana , anjo, menina cega que recebeu o milagre de uma Santa (Santa Rosa de Viterbo) o Padre nos ensaiava e a meninada levava a sério. Depois da encenação vinha a festa de confraternização como num teatro "de verdade". A escola era o princípio de tudo.
ResponderExcluirum abraço
Guaraciaba, adoro essa forma de olhar para a vida, sempre com um brilho no olhar...
ResponderExcluirAbraço
Oi, A.C., na verdade , mesmo tendo nascida otimista e procurando focar no lado bom da vida, tem sido difícil equalizar as realidades diante do mundo atual...voltamos às lembranças dos tempos dourados do pós guerra quando floresceram as esperanças, o boom das crianças que vieram para tentar reformar o mundo...que venham novas gerações de paz e amor.
ExcluirUm abraço