As palavras hoje
preferem ficar caladas.
A alma emudece
perdida no obscuro do espanto.
Na penumbra, o pensamento
em círculo, ritima o espaço vazio do conteúdo.
Dizer o quê? Para quê?
Que palavras seriam capazes
de urdir a ternura e o amor na alma desatenta.
Que Anjo delicado faria vibrar as notas sutis
de um amor que se pretende eterno,
de uma amizade que se concebe pura,
de um sentimento raro?
Ficam à espera de um milagre... mas qual...
A alma desatenta permaanece percorrendo labirintos...
Guaraciaba Perides ( outubro de 2009)
A alma (des)atenta, (a)tenta (a)os sinais...
ResponderExcluirBeijo :)
Bem tento colocar-me como seguidor, mas é esforço em vão. O Google apenas me diz para tentar mais tarde. Assim farei.
ResponderExcluirObrigada pela atenção.Já me coloquei como sua seguidora pois visitei o seu Blog e percebi que compartilhamos visões e sentimentos a respeito do mundo e da vida.
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