Entre o sonho da Lua
E a realidade da Alma
elas se enlaçam...
No tempo a Alma se distrai
Um violino leva o Sonho ao
imponderável
Um piano na praia ao luar,
as ondas se misturam...às ondas do mar,
aos raios da Lua...
A beleza que se constrói aos sons
da riqueza interior da Alma é tanta
que o instante de magia é tão real
quanto quer o coração.
O Poeta sente o calor das lágrimas
que lhe correm pelo rosto...
A saudade dói! e fica entre o que
se viveu ou se sonhou....o que
pensou ser e já não era.
Junto aos sons das ondas do mar,
dos acordes do violino,
a lembrança de outros tempos como dói!
A Lua impassível não tem sonhos,
ela é o próprio sonho e no tempo
se distrai com o imponderável!
O real e o sonho são para sempre e
se namoram...
Guaraciaba Lopes Perides
Olá, amiga Guaraciaba, o sonho e as lembranças às vezes se confundem.
ResponderExcluirTalvez, a lembrança queira aviventar o sonho, pode ser isso, acredito.
Parabéns, poeta, pelo excelente poema.
Uma boa semana!
Abraços.
As lembranças sustentam o sonho e sobretudo a Lua que passa distraída pelos séculos....quem resiste ao seu encanto.
ResponderExcluirUm abraço