Entre tantas belas
E botões se abrindo
ao nascer do dia...
De todas as flores
que resplandeciam,
a que o Poeta amava
era sempre Aquela...
Exaltava a Bela
Como uma princesa
Um raio de sol
anunciando o dia.
E em seu canto havia
Versos que encantavam
e traziam a Ela
o que Ela mais queria...
Amor verdadeiro
era de fato...e todos sabiam
que o Poeta foi sempre fiel
e nunca se esqueceu da Rosa Amarela!
Guaraciaba Perides
Art Naif imagem de Internet
Resgatando os doces momentos da Infância que ecoam de longe , muito longe, mas tão presentes na alma ...
Como se perguntava o invejoso Saliere sobre Mozart, por quê algo tão simples não me fora revelado...! Uma poesia assim, tão genialmente simples, é de uma pintura infinita. beijos
ResponderExcluirOi,Ives...obrigada pelo comentário preciso...esta música aprendi no "ginásio' e resgatei da memória profunda.Mas me surpreendi de saber que a melodia era de Villa Lobos.Você vê que no simples pode haver um clássico, se falar à alma.
ResponderExcluirUm abraço
Guaraciaba Peries, Socióloga / Petisa !
ResponderExcluirTinha que ser a Rosa Amarela, a minha Rainha !
Grato por lembrar-se dela...
Que belo poema, amiga.
Um fraterno abraço.
Sinval.
Oi, Sinval...a rosa amarela é nossa, bem brasileira, reflete a alma e o espírito de nossa gente. Por isso tão cantada!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário
Um abraço