Riscos, frágeis papéis
de sombras iludidas.
Amor ou desamor,
no pranto que se expõe - feridas.
O que se quis, o que se perdeu.
O que ficou para trás.
No tempo das "auroras boreais"...
- Lindo reflexo das ilusões perdidas.
Um dia abriu os olhos d'alma e sentiu
que nem sempre foi verdade o que
ele viu ou havia visto
com tamanho empenho...
e que das coisas mutantes todo o tempo
restou areia de ouro sem pepitas.
Cruzou os braços.
Fechou o coração no peito.
Abriu as asas do seu pensamento.
Sonhou ser pássaro.
Voou no espaço
abrindo rumos,
rompendo brumas,
criando auroras no seu firmamento.
Guaraciaba Perides
música popular recolhida por Paulo Vanzolini
- cantada no vídeo por Pena Branca e Xavantinho
Almir Sater e Ricardo Teixeira também têm gravação mas não neste vídeo
Apenas um homem que sonhou ser pássaro
Olá, Guaraciaba!
ResponderExcluirGostei muito deste seu belo poema, que se inicia com esta estrofe:
"Apenas um homem...
Riscos, frágeis papéis
de sombras iludidas.
Amor ou desamor,
no pranto que se expõe - feridas.
O que se quis, o que se perdeu.
O que ficou para trás.
No tempo das "auroras boreais"...
- Lindo reflexo das ilusões perdidas."
Um ótimo final de semana.
Um abraço.
Pedro
Obrigada Pedro pelo comentário
ResponderExcluirUm abraço
Um poema encantador amiga Guaraciaba!
ResponderExcluirDeve ser muito bom sonhar ser pássaro e voar bem alto,cruzando os mares.
Bjs,obrigada pela visita e um feliz domingo.
Carmen Lúcia.
Oi, Carmen, obrigada pelo comentário.
ResponderExcluirum abraço
Conheci esse homem...
ResponderExcluirUm infeliz!
Um desgraçado!