A relva ainda molhada
E no frescor da tarde
Vejo e ouço na ramagem
o doce canto de um azulão
Requinte nos detalhes
são coisas de Deus...
São cores que se avivam
em verdes
que se desmancham
no verde das montanhas...
ao fundo, flores rubras
que entremeiam roxas
e dão à festa o tom.
Logo, novos pássaros
fazendo revoadas
brincam de esconder
entre as folhagens...
Vão celebrando alegres
a chuva abençoada,
creio que como benção
vem trazer alento
à tarde quente do verão...
Guaraciaba Perides
O canto do AZULÃO.
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Olá Guaraciaba,vendo esse pássaro lembrei de meu pai amado.
ResponderExcluirEle adorava vê-lo cantar.
bjs amiga e obrigada pela visita e comentário.
Carmen Lúcia-mamymilu
Oi, Carmén, que bom ter caras lembranças...eu acrescentei a Música Azulão, um clássico da música
Excluirpopular brasileira de Jayme Ovalle e letra de Manuel Bandeira cantada pela cantora lírica Lia salgado. Adoro esta música.
Um abraço
Bela poesia, minha amiga.
ResponderExcluirBom Resto de Domingo e boa semana.
Abraço.
Oi, Antonio, obrigada, fiz a poesia vendo a passarada no quintal após a chuva de verão, ontem em minha casa no interior onde fui passar o fim de semana...muito bom sai para o campo!
ExcluirUm abraço
Imagino que momento feliz. Eu estou estes dias aqui na cidade e morrendo de saudade do meu cantinho lá na roça, nem sempre é possível estar lá. Alem de outros pássaros, temos sempre a companhia de canários que fazem ninhos embaixo do telhado bem pertinho de nós, uma amizade que já dura muitos anos. A natureza é toda esta paz que vem de graça nos confortar e inspirar. O poema ficou lindo, como tudo o que você escreve.
ResponderExcluirUm abraço. Lindo ouvir o canto do Azulão
Oi, Lourdinha, é muito bom entrar em contato mais direto com a natureza... é uma realidade totalmente diferente, mas parece que as cidades pequenas estão se aparelhando para trazer mais conforto que muitas vêzes não encontramos aqui e a questão da mobilidade e da segurança, então nem se fala, sem falar no convívio humano muito mais aberto e fácil. Sábado, abri a porta da sala e dei de cara com um sapinho (rs)...há anos que não via um, lindinho de olhos bem brilhantes, sem medo algum. Fechei a porta para não assustá-lo e fui dormir...não é uma beleza?
ResponderExcluirUm abraço
Olá Guaraciaba!!
ResponderExcluirQue mensagem linda..a escrita e os vídeos!!
Abraços,
Sandra
Oi, Sandra...que bom que você gostou! Obrigada.
ResponderExcluirUm abraço e muita luz no seu caminho.
Olá Guaraciaba,
ResponderExcluirBelo momento este que lhe inspirou este poema. Cenário dos deuses. Lindo!
Ouvi o canto do azulão. Bem diferente de um 'bicudo' que temos por aqui e que canta de uma maneira ímpar, em vários tons, parecendo uma orquestra.
Beijo.
Oi, Vera, obrigada...para quem mora em cidade, o campo faz muito bem pois renova a comunhão com a natureza. Os nossos pássaros têm cantos lindos e onde há frutas eles se esbaldam sem cerimônia...é delicioso observa-los.
ResponderExcluirUm abraço