Como se fosse num filme.
E lá na tela ficam os risos e os cantos
Olhares permanecem acrisolados
no tempo de uma história.
Bailarinos criam asas ,
dançam loucas fantasias
como sonhos não sonhados,
fazem da luz a sua eterna parceria.
ficam para sempre, assim tão jovens
e tão belos
de brilho intenso na música que embala
a graça de viver ao som
que extasia...
A câmera se fecha.
O autor se entedia.
O diretor se cala.
A música que cessa,
artistas saem da cena
e finda o dia.
´* ( o vídeo integra o texto)
Guaraciaba, estes seus versos e este video encantaram-me. Sou apaixonada por cinema, especialmente musicais até aos anos 1970.
ResponderExcluirUm abraço!
Como num filme, que imita a vida, vejo-me sentadinha,ao lado de minha irmã Margarida,no Cine Moderno,aí pelos anos 1950 e tantos, assistindo ao musical, aí mostrado, e a tantos outros...Não perdíamos, às vesperais dos domingos.
ResponderExcluirQue analogia, Guaraciaba,de tão lindo poema, integrado à uma saudosa cena!
Um abraço,
da Lúcia
Oi,Lúcia, bons tempos os dos Musicais da Metro! O que me encantou neste fragmento foi justamente a juventude e a dança descontraída do par .Parece-me que em nossa época Rita Hayworth
Excluirjá tinha se tornado uma artista mais glamourosa e mais sensual e um pouco fora de nosso enfoque, juvenil(rs),Lembra dos filmes:'sete noivas para sete irmãos", O filme "Lili".com Leslie Caron, etc, etc, etc,Ô, saudade!
Guaraciaba,
ResponderExcluirMomentos assim, sendo parte da vida, no fundo funcionam como uma pausa. Mas breve.
Beijo :)
Caríssima Guaraciaba,
ResponderExcluirMagistral sua criatividade poética fixando como numa "fotografia" o belíssimo fragmento de musical com Fred Astaire e Rita Hayworth. Parabéns.
Agradeço-lhe pelo reconhecimento da poesia no nosso Bestiário Alagoano. Se é assim que você sente, reflete e considera, prestigiado se encontra o nosso blog por sua presença e participação. Abraços.
O roteiro da vida é sempre muito emocionante...
ResponderExcluirbjsMeus*
Catita