ampla e confortável é a tenda no deserto,
coberta de tapetes do oriente, sedas e
almofadas de cetim;
ânforas de vinhos e água fresca,
música de cítaras, perfume almiscarado;
Belas dançarinas em rítmos dolentes
acompanham com gestos delicados
o tilintar dos pandeiros e das pulseiras prateadas...
Risos cristalinos e estrépidos de palmas
contrapõe-se às vozes em tons diferenciados.
Em volta a escuridão e o vento do deserto
que sopra no frescor da noite...
O som resfolegante dos cavalos
pisoteando a areia com seus cascos;
além, o barulho da fonte murmurante
que alimenta de vida o verde oásis.
Aqui,festeja a alma humana o amor reinventado,
no momento em que a paixão celebra o culto
que ora se consuma em casamento,
no oásis festivo do deserto...
e nas condições que se criaram
através dos puros sentimentos
dessa hora e espaço
deu-se a magia de romper-se o tempo
e perpetuar-se eterno na memória.
Guaraciaba,me senti na própria tenda em pleno deserto.lindo poema.bjs
ResponderExcluirOi,Eliete,que bom que você gostou.realmente quando escrevi este poema eu o vivenciei de uma forma inusitada em minha alma e foi o que quiz dizer nos três últimos versos.Um abraço
ExcluirEl poema es hermoso, mis felicitaciones.
ResponderExcluirte dejo mis saludos.
feliz semana.
Ola querida amiga,parabéns pela beleza de "Oasis",e pela alma poeta que reside em teu interior.Grande abraço.
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