Na ânfora, o vinho
No lar, o pão de trigo
No campo, o linho
No jardim...rosa Maria.
No céu, os astros
Os olhos no céu
Na fonte a água fresca
No mar, a água marinha...
Na Terra, os donos do poder
No mundo, a lição do vento
Na música, os sons do canto
Nas horas o passar do tempo.
Na miragem, as letras da saudade
Na odalisca, o mistério do véu
No tempo, a vida...
Na vida, o anel, o linho, o pão de trigo,
a rosa, o céu e a água,
a música do vento, a saudade e o véu.
O mar além do tempo...
No jardim...rosa Maria.
Guaraciaba, parece um inventário da vida! Parece que to "Ter" se integra no "Ser" e que não há nada de supérfluo.
ResponderExcluirAdorei!
Obrigada.realmente, é essa a idéia.Um abraço
Excluir.
ResponderExcluirGuaraciaba, será que tu
sabias que a traição,
a mentira e a vergonha
não fazem o menor sentido
se o amor dita ordens ao
coração?
Eu tenho mais detalhes
na minha página.
Um beijo,
silvioafonso
.
Assim deve ser, sem confronto, convivendo harmoniosamente,como um par que tem, no amor, o sentido da vida. Assim, o ser e o ter, devem se fundir, tecendo o que de melhor a vida pode nos ofertar...
ResponderExcluirBelo exercício, na forma de poesia, trazendo Rosa (do repertório de minha mãe). O vídeo está um mimo! Obrigada, Guaraciaba! Boa noite e um abraço.